segunda-feira, 25 de junho de 2018

Excel não pode abrir nem salvar documentos porque não há memória ou espaço em disco suficiente.

Excel não pode abrir nem salvar documentos porque não há memória ou espaço em disco suficiente.



Estava tentando abrir um arquivo no excel 2016 quando deparei com este problema abaixo:

  • Excel não pode abrir nem salvar documentos porque não há memória ou espaço em disco suficiente disponíveis....



Vamos a solução:
  1. No excel, click Arquivo na barra do menu;
  2. Click em Opções;
  3. Click em Central de confiabilidade;
  4. Click em Configuração da central de confiabilidade;
  5. Click em Modo de exibição protegido;
  6. Desmarque as 3 opções;
  7. Feche as janelas/excel
  8. Pronto já pode usar;


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Resetando senha de administrador no Vista e Seven

Resetando senha de administrador no Vista e Seven

A fácil arte de remover senhas de usuários no Windows XP, Vista e Seven. Uma das maiores dores de cabeça para usuários de sistemas Microsoft é quando nos deparamos com a tela de login e o pavor começa, Qual é mesmo a senha?


Uma das maiores dores de cabeça para usuários de sistemas Microsoft é quando nos deparamos com a tela de login e o pavor começa, “Qual é mesmo a senha?” Vários números, várias combinações, na mente vem a lembrança da antiga senha do extinto Bamerindus, do cartão das lojas Arapuã, mas nada da senha do Windows. Problemão!! Que pode travar o seu dia, atrasar sua vida, pelo simples fato de ter esquecido seu password ou fruto de uma inocente “sabotagem” de seu querido irmão.

Calma!! Na verdade, não é nada tão complicado assim, seguindo os passos abaixo, seu problema torna-se uma tarefa simples de resolver. Basta alguns minutos e seu acesso ao sistema estará novamente (ou pela primeira vez) liberado, seja ele com total controle ou não, a escolha é sua.

1º Passo: Tenha em mão um live cd Linux, dê preferência para distribuições como Mandriva, Ubuntu, gOS, ou seja, aquelas que rodam direto do CD/DVD-ROM, sem necessidade de instalação e que automaticamente montam as partições contendo sistemas Windows durante sua execução. Uma segunda alternativa seria utilizar uma versão do Windows XP Live, que também roda direto do CD. Nesse exemplo utilizei para demonstração a distrô, gOS, ideal para usuários iniciantes em Linux, leve, intuitiva e com uma interface excelente;

Tela inicial de boot do gOS.


2º Passo: Certifique-se que o boot inicial de seu computador será realizado pela unidade de CD/DVD (ou dispositivo escolhido para gravação do sistema Live);

3º Passo: Após o boot via CD/DVD, localize a partição na qual foi instalado seu windows. Vá para a pasta “windows/system32” e localize o arquivo “sethc.exe”. Será necessário renomear o mesmo (escolha um nome simples e fácil de lembrar, para depois desfazer a alteração).

Localize o arquivo "sethc.exe" em windowssystem32...


...e renomeie o mesmo.


4º Passo: Feito o procedimento anterior, na mesma pasta encontre o arquivo “cmd.exe”. Você vair copiar e depois colar o arquivo, dando o nome de “sethc.exe”. Depois disso reinicie a máquina.

Faça uma cópia do arquivo "cmd.exe", e edite o nome da cópia para "sethc.exe".


5º Passo: Retire o live CD e dê boot normal. Ao aparecer a tela de logon, digite 5 (cinco) vezes a tecla “SHIFT” esquerda.
Na tela de comando que abrirá, digite “control userpasswords2”. Pronto!! Escolha agora o usuário desejado, defina uma nova senha e está feito.



sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Ativando e Desativando Serviços no Linux e no Ubuntu Com Upstart

Ativando e Desativando Serviços no Linux e no Ubuntu Com Upstart

Se você roda Ubuntu/Kubuntu 9.10, este artigo não vai te ajudar tanto, mas os comentários sim. Vá direto a eles. Para versões anteriores do Ubuntu e outras tantas distribuições, mesmo as mais recentes, o artigo mantém-se válido e certo.


  • Como desligar o modo gráfico nos sistemas Linux tradicionais??
"No início, não havia nada. Então, Deus carregou o INIT..."

Desligar o modo gráfico é uma das coisas mais antigas de sistemas linux e pode ser feito tradicionalmente no arquivo /etc/inittab. Ou podia... já que nas versões mais novas do Ubuntu a coisa mudou de figura!! Como é isso?? Bom, vamos aos poucos...
Primeiro, é preciso saber como isto tudo funciona. No Linux, o primeiro processo a rodar é um programa chamado INIT. O INIT é o responsável por carregar todo o sistema, roda com prioridade de root e é o primeiro a iniciar e o último a terminar. Se você tem dúvidas, digite:

ps -e | grep in


e veja quem é o processo de número "1". Isto mesmo, o INIT!! É Deus no céu e o INIT na Terra.
O INIT opera tradicionalmente em 7 diferentes modos, chamados runlevels, a saber:

0 - halt;
1 - Inicia normalmente, porém em monousuário. Usado para manutenção pesada na máquina;
2-5 - Multiusuário, sendo 3 = modo texto e 5 = modo gráfico;
6 - Encerra todos os aplicativos e reinicia a máquina.

Quando queremos mudar o modo em que o INIT está rodando, basta digitar "init [modo]". Assim, se queremos desligar a máquina, basta digitar "init 6", por exemplo!! Bem simples e fácil!!
Existe uma maneira de se selecionar um modo padrão para a inicialização do sistema. Basta irmos no arquivo /etc/inittab e vermos o que tem nele. Ali se encontram uma série de informações para configurar cada modo. É possível que se encontre uma linha parecida com esta:

# The default runlevel.
id:5:initdefault:

Isto indica que o padrão do sistema é iniciar em modo 5 (multiusuário e modo gráfico). Imagine que queremos configurar um servidor e, portanto, não precisamos do modo gráfico, mas apenas modo texto (o servidor vai ser acessado remotamente, sem necessidade da telinha bonitinha de login do KDM ou GDM). Basta trocar o modo de "5" para "3":

# The default runlevel.
id:3:initdefault:

Antigamente bastava isto e pumba: estamos em modo texto!! Mas observe que isto não funciona diretamente no Debian (ou distros baseadas nele)... por quê??


  • Onde Estão os Scripts do INIT?

O INIT tem, para cada modo, uma série de links simbólicos para os executáveis de serviços do sistema. Estes executáveis ficam todos amontoados no diretório:

/etc/init.d/


Mas cada modo (runlevel) do init tem um diretório a parte, contendo os seus links para suas configurações próprias dos executáveis de serviços do sistema. Estes diretórios são:

/etc/rc0.d/ /etc/rc1.d/ /etc/rc2.d/
/etc/rc3.d/ /etc/rc4.d/ /etc/rc5.d/
/etc/rc6.d/

Até aí, tudo certo. O problema é que, no Debian, estes links simbólicos dizem algo mais: se eles começam com a letra "S", significa "Start", ou seja, o serviço será forçosamente iniciado. Para pará-lo, é preciso renomear o arquivo do link simbólico de modo que ele inicie com a letra "K" (de "Kill").
Assim, simplesmente mudar para o modo 3 não retira o carregamento do KDM (ou GDM), por exemplo... é preciso, além disto, renomear o link simbólico respectivo (algo como "S30kdm") para "K30kdm".
Fazendo isto, você acaba de configurar seu sistema para iniciar em modo texto. Parabéns!!


  • O Ubuntu e Outros Com Upstart

A partir das novas versões do Ubuntu (e Kubuntu, etc.), o iniciador não é mais o nosso bom e velho conhecido e camarada, o INIT, mas sim o novo Upstart. Desenvolvido inicialmente para o Ubuntu, o Upstart se propõe a ser mais eficiente e seguro que o INIT. Isto muda algumas coisas... a primeira delas é que não há mais o arquivo /etc/inittab, obviamente, já que não temos INIT nenhum. Outro problema é como ativar ou desativar o carregamento automático de serviços durante o boot.
Para resolver estes problemas insanos, apresento um comando muito simples e amigo de todas as horas, o update-rc.d, que não é exclusivo destas distros e já existe mesmo no Debian.
O update-rc.d se propõe a ativar ou desativar serviços dos scripts de inicialização do sistema de maneira mais fácil e automática. Seu uso é feito da seguinte maneira:

update-rc.d -f [servico] remove


Imagine que instalamos o SSH no Debian. Por padrão, qualquer serviço instalado no Debian é ativado automaticamente para inicialização nos modos 2-5. Assim, para que ele não carregue no boot, precisamos digitar:

update-rc.d -f ssh remove


O parâmetro "-f" significa "force" e força a remoção do link simbólico, mesmo existindo seu alvo correspondente em /etc/init.d.
Para reativar o carregamento do serviço durante o boot, basta digitar:

update-rc.d ssh defaults


Simples, né?? Vamos complicar um pouquinho então... imagine que você agora quer reativar o serviço, mas quer definir exatamente o momento em que ele vai ser carregado. Isto é definido pelo número inteiro de 2 dígitos logo após a letra "S", no nome do link simbólico. Este número define a prioridade, ordem de carregamento dos serviços. Assim, se o nosso SSH deverá ser carregado na posição 20 (antes do item de posição 21 e após o de posição 19), basta digitar:

update-rc.d ssh defaults 20

Isto criará o arquivo "S20ssh" em todos os /etc/rcX.d, sendo X entre 2 e 5 (inclusive).
Nota: para o SSH, que não é um serviço tão essencial e usualmente pode necessitar de outros serviços, isto pode ser um número muito pequeno. Tente 40 ou 50. ;-)
É possível também se definir uma prioridade diferente para a ativação e desativação do serviço. Imagine que nosso serviço deverá ser ativado na posição 20, mas desativado na posição 70 (para desativação, é considerada a ordem inversa, ou seja, são desativados os itens dos números maiores para os menores). Assim, definimos:

update-rc.d ssh defaults 20 70

Podemos ainda definir quais modos (runlevels) terão nosso serviço ativo ou não, informando os números dos modos e a nossa opção de Start ou Kill, conforme a seguir:

update-rc.d ssh start 20 2 3 4 5 . kill 70 0 1 6 .


Ou ainda, mudando de prioridade (ordem) entre os modos:

update-rc.d ssh start 20 2 4 . start 50 3 5 . kill 70 0 1 . kill 90 6 .

Isto inicia o SSH nos modos 2 a 5 e o pára nos modos 0, 1 e 6. No segundo comando, a prioridade não é a mesma para todos os modos. Serão iniciados com maior prioridade (20) apenas os modos 2 e 4, enquanto o 3 e 5 serão iniciados na posição 50, ou seja, posteriormente. Pode ser que estes modos tenham mais serviços, e acabem "empurrando" o SSH mais para a frente. Analogamente, nos modos 0 e 1, o SSH morre com prioridade 70, enquanto que no modo 6, onde talvez mais serviços serão desativados, ele morre com prioridade 90.


  • Enfim, Como Desativar o Modo Gráfico no Linux?

Como o modo gráfico é um serviço, basta desativar este serviço. Se seu Gerenciador de Janelas é o KDE, o serviço é o KDM (K Desktop Manager). Se é o Gnome, então o serviço será o GDM (Gnome Desktop Manager). Se não é nenhum destes, então informe-se com sua distro qual é o seu gerenciador de janelas e qual o serviço que ele dispara... Mas, para desativá-lo, utilize, genericamente, o comando:

update-rc.d -f kdm remove [ou]
update-rc.d -f gdm remove


  • Conclusão

Ativar ou desativar o modo gráfico no Linux é apenas compreender que o modo gráfico é um serviço, e este pode ser cadastrado via links simbólicos nos diversos modos de carregamento do sistema, assim como todos os outros serviços (como o ssh, seu servidor de e-mail, de impressão, de som, banco de dados, firewall, DHCP, FTP, servidor HTTP, etc.). Se seu gerenciador de inicialização é o INIT, isto pode ser feito de duas maneiras: manualmente, ou com o comando update-rc.d. Se você usa o Upstart em lugar do INIT (que é opção padrão no Ubuntu 9.04), então o melhor e mais prático é usar o comando update-rc.d.
O Upstart é uma opção ao INIT, desenvolvida para o (e pelo pessoal do) Ubuntu. É mais moderno e seguro, de arquitetura orientada a eventos. Está presente desde o Ubuntu 6.10, Fedora 9, no Debian (como opção), dentre outras distros. Porém, é mais chatinho de configurar os serviços. Assim, a melhor opção é utilizar o comando update-rc.d.

O objetivo deste artigo é ajudar tanto a quem está configurando seus serviços pela primeira vez quanto àqueles que sempre o fizeram manualmente e, de repente, sentiram-se inseguros com o Upstart.


Este artigo e de um cara chamado Paje que atua continuamente na comunidade Linux ajudando quem tem duvidas, meus parabéns para ele.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

O Problema das senhas

O Problema das senhas

Colaboração: Rubens Queiroz de Almeida

Data de Publicação: 07 de abril de 2011

A revista Businessweek publicou, no dia 27 de janeiro de 2011, um artigo mostrando a vulnerabilidade das senhas que usamos em nosso dia a dia. Segundo o artigo, as senhas mais usadas são: 123456, password, 12345678, qwerty, abc123.

A tabela abaixo representa o tempo necessário para quebrar uma senha, levando em conta seu tamanho e a regra de formação:

Tamanho da senha Minúsculas Maíusculas Nºs e Símbolos
6 caracteres 10 minutos 10 horas 18 dias
7 caracteres 4 horas 23 dias 4 anos
8 caracteres 4 dias 3 anos 463 anos
9 caracteres 4 meses 178 anos 44.530 anos

O gasto médio das empresas para tratar de problemas relativos a troca de senha é de U$ 10,00. 30% dos chamados feitos a serviços de helpdesk são relativos a senhas. 50% dos usuários escolhem senhas baseadas em palavras comuns ou combinações simples de caracteres.

Fonte: The Problem with Passwords

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Saiba como instalar softwares em um Mac sem o drive óptico

Saiba como instalar softwares em um Mac sem o drive óptico

Seu leitor de DVD quebrou? Veja como é possível instalar programas mesmo assim, com ajuda de outro Mac

A leitora Karen Evans enfrentou problemas ao instalar programas em seu Mac:

No fim do ano passado, peguei o antigo Mac mini do meu filho. Na hora de configurá-lo, inseri um CD para instalar alguns softwares e descobri que o drive estava quebrado – o CD gira, gira e não monta a imagem. Tenho um MacBook com um drive que funciona. Há alguma maneira de conectar o Mac mini ao MacBook para instalar os programas?

Sim, isso pode ser alcançado com o FireWire Target Disk Mode ou a partir do compartilhamento de disco. Funciona da seguinte maneira:

Método FireWire Target Disk Mode: conecte um cabo FireWire entre os dois Macs e reinicie o MacBook enquanto segura a tecla T. Ligue o Mac mini e o usuário deverá ver o disco rígido do MacBook na Mesa do Mac mini. Insira o CD ou DVD de instalação na unidade de disco do notebook e ele também irá aparecer como mídia removível na área de trabalho. Abra esse volume, dê um clique duplo no instalador e deixe-o fazer o resto.

Método de compartilhamento de disco: o compartilhamento é um esquema desenvolvido pela Apple que permite que um MacBook Air use um CD ou DVD inserido em outro Mac na mesma rede local. Com alguns truques, é possível alcançar esse objetivo com o MacBook e o Mac mini também.

Para isso, execute as Preferências do Sistema no MacBook, selecione Compartilhamento e habilite a opção de Compartilhamento de DVD ou CD (caso queira que o sistema pergunte antes de compartilhar um disco, habilite a opção Ask Me Before Allowing Others To Use My DVD Drive). O pulo do gato está aqui (e foi obtido a partir do fórum MacRumors): abra o Terminal no Mac mini e entre os dois comandos abaixo, pressionando Return depois de digitar cada um deles:

defaults write com.apple.NetworkBrowser EnableODiskBrowsing -bool true

defaults write com.apple.NetworkBrowser ODSSupported -bool true

Reinicie o Mac mini. Com os dois Macs na mesma rede, insira o DVD ou CD de instalação no disco óptico do MacBook. Uma entrada Remote Disc irá aparecer na barra lateral do Finder do Mac mini. Selecione essa entrada e o nome do MacBook estará lá; clique duas vezes no MacBook e será exibido o disco que está inserido no drive do MacBook. Depois disso, basta um clique duplo para instalar o software. Devido a essa operação acontecer a partir de uma rede, ela irá demorar mais do que se estivesse sendo feita do próprio drive do Mac mini (se estivesse funcionando).

driveremotomac.jpg

Apesar de um pouco mais demorada, a instalação por compartilhamento de disco é uma boa alternativa

Imagem de disco
Outra alternativa é criar uma imagem de disco no MacBook, copiá-la para o Mac mini e executá-la como se fosse o disco original.

Para fazer isso, insira o disco no leitor do MacBook e execute o Utilitário de Disco (encontrado em Aplicativos/Utilitários). No painel de fontes do Utilitário de Disco, selecione o disco correspondente e, em seguida, vá em Arquivo, Nova, Imagem de disco de (nome do programa). Na janela seguinte, escolha DVD/CD principal no item Formato Imagem e, em Encriptação, selecione nenhuma. Após isso, clique em Salvar.

O Utilitário de Disco irá demorar certo tempo para criar a imagem de disco. Uma vez que ela tenha sido feita, copie a imagem para o Mac mini a partir da rede, dê um clique duplo na mesma para montá-la e execute o arquivo como se fosse o disco original.


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Mensagem de final de ano

Vida

Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas que eu nunca pensei que iriam me decepcionar, mas também já decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, e amigos que eu nunca mais vi.
Amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei.
Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas e quebrei a cara muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).
Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida. E você também não deveria passar!

Viva!!

Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é "muito" para ser insignificante.

Augusto Branco

HISTÓRIA DO NATAL DIGITAL